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"...a tradução, quando praticada como se deve, não é mera profissão, mas arte, vocação, destino. As qualidades do bom tradutor são, em grande parte, as mesmas do bom escritor: inteligência, talento, gosto seguro, bom senso, imaginação, senso de harmonia..."
Paulo Rónai in À Margem das Traduções

Novo Acordo Ortográfico
NÃO É REFORMA, MINHA GENTE, É SÓ UM ACORDO!
Marcos Bagno - Novembro de 2008

A quantidade de declarações infelizes, quando não francamente burras, que circulam hoje em dia sobre a questão ortográfica mereceria uma boa investigação sociológica. Por que esses discursos são tão re

Antes de tudo, é preciso bradar aos quatro ventos que não se trata de uma "reforma", mas simplesmente de um acordo que elimina as pequeninas diferenças que existem entre as duas convenções ortográficas que vigoram no mundo de língua portuguesa: a brasileira e a lusitana, que impera em Portugal e nos demais países ditos lusófonos. Uma reforma, para merecer esse nome, implicaria em alterações radicais na aparência escrita da língua, como aconteceu, por exemplo, em 1945, quando "physica" virou "física" e "rhythmo" virou "ritmo". Nada disso está sendo proposto agora. São apenas alguns poucos acentos gráficos que deixarão de ser usados, junto com o trema (que, pelo amor de Deus, não é um acento!), além de uma regulação do uso do hífen. Com isso, somente 0,5% das palavras escritas em português brasileiro sofrem alguma alteração. É muito, muito pouco para alguém falar de "reforma". Mas muita gente fala! Perdoa, Pai, eles não sabem o que fazem...
Para não repetir o que já foi dito por outras pessoas mais competentes do que

Nesses dois textos, o que se destaca é a análise política que eles fazem do Acordo. É essa que deveria interessar aos jornalistas, e não as novas regras de acentuação, que são pouquíssimas e podem ser aprendidas de cor em meia hora. Como escreve C. A. Faraco, "Portugal transformou a duplicidade de ortografias num instrumento político para embaraçar a presença brasileira seja nas relações com os demais países lusófonos, seja na promoção internacional da língua". E é isso mesmo. Muita gente naquele país totalmente desimportante na geopolítica global teme que o Brasil assuma, de fato e de direito, as rédeas na condução dos destinos da língua portuguesa no mundo, como se isso não fosse inevitável. Com o apego à ortografia que vigora lá e nos demais países, Portugal impede a livre circulação de material impresso no Brasil, sobretudo livros didáticos e dicionários; não reconhece os diplomas de proficiência em língua portuguesa que nós expedimos; e

Defender a validade e a necessidade do Acordo ortográfico é defender a importância do Brasil e do português brasileiro no cenário mundial. É conferir auto-estima a um povo que, há meio milênio, vem sendo acusado de "arruinar" o "idioma de Camões". Arruinamos mesmo, pronto, e daí? Mas é sobre essas ruínas que estamos erguendo uma língua surpreendente, que deixa os lingüistas fascinados com as inovações sintáticas que estamos introduzindo, uma língua que é a cara do nosso povo, como têm quer ser (e de fato são) todas as línguas do mundo.
Artigo de Marcos Bagno (Lingüista, professor da UNB - Universidade de Brasília) publicado na Revista

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A Tradução

Tradução é uma atividade que abrange a interpretação do significado de um texto em uma língua — o texto fonte — e a produção de um novo texto em outra língua mas que exprima o texto original da forma mais exata possível na língua destino; O texto resultante também se chama tradução.
Quem desconhece o processo de tradução quase sempre trata o tradutor como mero conhecedor de dois ou mais idiomas. Traduzir vai além disso. Há um famoso jogo de palavras em italiano que diz "Traduttore, Traditore", cuja tradução é "Tradutor, traidor".
Primeiramente, a tradução envolve dois idiomas, mas não para aí. As áreas ou tipos de textos traduzidos são variadíssimos. Um bom tradutor de romances não é obrigatoriamente um bom tradutor de textos científicos, e vice-versa.
Tradicionalmente, a tradução sempre foi uma atividade humana, embora haja tentativas de se automatizar e informatizar a tradução de textos em língua natural — tradução automática — ou usar computadores em auxílio à tradução (Tradutores on-line).
Segundo Marcello Novaes de Amorim [mestre em informática pela UFES], de um ponto de vista ontológico, a tradução pode ser entendida como o ato de mapear um texto, transportando-o de um domínio a outro.

História
As primeiras traduções importantes no ocidente foram da Bíblia. Os judeus haviam passado muito tempo sem falar hebraico, que se perdeu, e as escrituras tiveram que ser traduzidas para que fossem entendidas pelos judeus. De acordo com um documento chamado "Cartas de Aristéas, no século III, sob o reinado Ptolemeu II Filadelfo[1], no Egito, 72 sábios traduziram, do hebreu para o grego, as Sagradas Escrituras. Essa versão da Biblia se conhece como a versão alexandrina ou a versão dos 70. No século II, a Biblia foi traduzida do grego para o latim, originando a versão conhecida como Vetus Latina.
Poesia e Música
Talvez a

Tradução: Paulo Leminski!
Paulo Leminski Filho (Curitiba, 24 de agosto de 1944 — Curitiba, 7 de junho de 1989), foi um escritor, poeta, tradutor e professor brasileiro.

Leminski sempre chamou a atenção por sua intelectualidade, cultura e genialidade. Estava sempre à beira de uma explosão e assim produziu muito. É dono de uma extensa e relevante obra.
Entre 1984 e 1986, em Curitiba, foi tradutor de Alfred Jarry, James Joyce, John Fante, John Lennon, Samuel Beckett e Yukio Mishima.
Eis seus trabalhos como tradutor:
* FANTE, John. Pergunte ao pó. São Paulo, Brasiliense, 1984.
* FERLINGHETTI, Lawrence. Vida sem fim (com Nelson Ascher e outros tradutores). São Paulo, Brasiliense, 1984. n.p.
* JARRY, Alfred. O supermacho; romance moderno. São Paulo, Brasiliense, 1985. 135p. lndição editorial, posfácio e tradução do francês.

* JOYCE, James. Giacomo Joyce. São Paulo, Brasiliense, 1985. 94p. Edição bilingüe, tradução e posfácio.
* LENNON, John. Um atrapalho no trabalho. São Paulo, Brasiliense, 1985.
* MISHIMA, Yukio. Sol e aço. São Paulo, Brasiliense, 1985.
* PETRONIO. Satyricon. São Paulo, Brasiliense, 1985.191 p. Traducão do latim.
* BECKETT, Samuel. Malone Morre. São Paulo, Brasiliense, 1986.16Op. lndicação editorial, posfácio e traduções do francês e inglês.
* Fogo e água na terra dos deuses. Poesia egípcia antiga. São Paulo, Expresão, 1987. n.p.

tudo estava sustenido
sol fazia
só não fazia sentido."
Livro: Línguas, Poetas e Bacharéis: uma Crônica da Tradução no Brasil
Lia Wyler, a premiada e respeitadíssima tradutora das aventuras do bruxinho Harry Potter e de tantos outros sucessos, lança seu primeiro livro. Em Línguas, poetas e bacharéis: uma crônica da tradução no Brasil, ela conta a história de seu ofício no país, do período colonial aos dias de hoje. Numa nação onde 80% dos livros de prosa, poesia e referência, bem como manuais e catálogos, são traduzidos, a história da tradução se confunde com a própria trajetória do país. Após traçar um interessantíssimo painel histórico, a autora lança uma questão crucial: por que a atividade do tradutor se mantém invisível em um país que durante 500 anos lê, pensa e sonha traduções das culturas que o têm dominado? A imprensa, de modo geral, costuma omitir os nomes dos tradutores nas resenhas literárias e nas listas de livros mais vendidos. Além disso, este ofício tão antigo só se tornou profissão liberal no Brasil no fim da década de 80 e aguarda a regulamentação até hoje. Ao longo de seu valioso trabalho de pesquisa e refle

Editora: Rocco
Autor: LYA WYLER
Origem: Nacional
Ano: 2003
Número de páginas: 158