* Tradução de inglês para português e/ou português para inglês;

* Especialista em termos técnicos, incluindo todas as áreas de Biologia e Medicina;

*Tradução de resumos (abstracts);
* Mais de 15 anos de experiência;
* Clientes em todo o Brasil e no exterior, atendendo estudantes, escritores e empresas;
* Orçamentos sem custo ou compromisso;
* Atendimento 24h


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"...a tradução, quando praticada como se deve, não é mera profissão, mas arte, vocação, destino. As qualidades do bom tradutor são, em grande parte, as mesmas do bom escritor: inteligência, talento, gosto seguro, bom senso, imaginação, senso de harmonia..."

Paulo Rónai in À Margem das Traduções

O Pólo Industrial de Camaçari


O Pólo Petroquímico de Camaçari é o maior pólo industrial do estado da Bahia. Fica localizado no município de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. Abriga diversas indústrias químicas e petroquímicas, além de duas fábricas de marcas internacionais importantes: a Ford, fabricante americana de automóveis e a Continental AG, empresa alemã que produz pneus.

O Pólo iniciou suas operações em 1978. É o primeiro complexo petroquímico planejado do País e está localizado no município de Camaçari, a 50 quilômetros de Salvador, capital do Estado da Bahia.

Maior complexo industrial integrado do Hemisfério Sul, o Pólo tem mais de 90 empresas químicas, petroquímicas e de outros ramos de atividade como indústria automotiva, de celulose, metalurgia do cobre, têxtil, bebidas e serviços.

Com a atração de novos empreendimentos para a Bahia, o Pólo Industrial de Camaçari experimenta novo ciclo de expansão, gerando mais oportunidades de emprego e renda para o Nordeste.

A produção de automóveis pela Ford, no Pólo de Camaçari, consolida a trajetória de diversificação no Complexo Industrial e amplia as perspectivas de integração do segmento petroquímico com a indústria de transformação.

Localização
A localização estratégica do Pólo Industrial de Camaçari permite fácil acesso às indústrias através das rodovias BA-093 e BA-535 (Via Parafuso), ferrovias, portos e aeroportos.


Refinaria Mataripe: 27 km

Aeroporto: 30 km

Temadre: 36 km

Cidade Camaçari: 5 km

Terminal Aratu: 24 km

Cetrel: 3 km

Porto Salvador: 45 km

Dias D'Ávila: 7 km


Fonte: Wikipedia, a enciclopédia livre

Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas

Coordenadas: S 23°00’27’’ – W 47°08’04’’

O Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas (LATA: VCP, ICAO: SBKP) está localizado a 20 quilômetros do centro de Campinas e a 99 quilômetros da capital paulista. O aeroporto é referência do crescimento industrial da cidade de Campinas, e movimenta primariamente o tráfego de cargas.

Atualmente, representa o segundo maior terminal aéreo de cargas do país, responsável por 18,1% do movimento total de cargas nos aeroportos. Em 2007, registrou um fluxo de cargas embarcadas e desembarcadas em vôos internacionais de cerca de 228.239 toneladas. De cada três toneladas de mercadorias exportadas e importadas, uma passa pelo aeroporto. O Terminal de Logística de Carga de Importação e Exportação possui uma área de mais de 81 mil metros quadrados, com capacidade de processar até 720 mil toneladas de carga aérea por ano.

Devido a sua localização geográfica privilegiada - um dos mais importantes pólos tecnológicos do país -, o Aeroporto de Viracopos conta também com um completo Centro de Treinamento para os envolvidos em atividades aeroportuárias nas áreas de Carga e Security (segurança da aviação civil), além do curso de Transporte de Cargas Perigosas (DGR - Dangerous Goods), dentre outros.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Economia


Oportunidade de negócios

Em tempos de crise econômica mundial, Brasil e Canadá intensificam as relações bilaterais, reforçando a importância da realização de missões prospectivas e comerciais para impulsionar as importações e exportações

Cristina Braga e Ligia Molina

Mesmo diante da conquista do investment grade, dos recordes de investimento estrangeiro direto (IED), das descobertas na camada do pré-sal, entre outros, o Brasil – assim como todos os países dos cinco continentes – lembrará de 2008 como o ano da crise econômica mundial. Recessão, cortes de créditos, oscilações na bolsa de valores são alguns dos episódios que passaram a fazer parte do cenário econômico nos últimos meses. “Antes, a forma com que os bancos ganhavam dinheiro parecia mágica. Hoje, a especulação está presente em todos os lugares e move trilhões de dólares na ciranda financeira.

O problema é que agora ficou mais complicado especular”, diz Stephen Poloz, vice-presidente sênior de finanças da Export Development Canada (EDC), ao considerar difícil estabelecer números para o momento atual. “Certamente esta é a maior crise desde o início da década de 1980.

Ao mesmo tempo, percebe-se que há um forte componente psicológico atuando e isso impossibilita a previsão exata do comportamento do mercado”, completa.

Da lista de países mais prejudicados pela crise de Antoninho Marmo Trevisan, presidente do conselho consultivo da BDO Trevisan, constam os Estados Unidos, e os países da Europa e da Ásia. “Não sabemos ainda quem está em vantagem, mas, com certeza, os países que não participaram de forma intensa desta ciranda do sistema financeiro internacional podem se beneficiar”, analisa, justificando que o Brasil encontra-se nesta categoria.

“O país está no melhor estágio de sua história econômica, por meio da melhor distribuição de renda, do ingresso de novos consumidores ao mercado e das empresas com fundamentos financeiros estruturados”, esclarece.

Em meio a inúmeras previsões, empresas canadenses instaladas em território brasileiro mantêm firmes suas estratégias. Um dos exemplos é a Alta Genetics, cujo desempenho em 2008 foi considerado excepcional. “Foi um período de ótimas realizações para o setor. Superamos nossas metas em mais de 15%”, afirma Heverardo Rezende Carvalho, diretor da companhia no Brasil. Sem acreditar na estagnação do mercado em 2009, principalmente pelos resultados obtidos no ano passado, o executivo está ciente de que o crescimento da economia mundial será menor. “O setor acompanha a evolução do mercado, mas por outro lado tratamos de gêneros alimentícios de primeira necessidade”, esclarece.

Enquanto as perspectivas de alguns setores em relação à economia interna é otimista, Paul Molinaro, vice-presidente do Escritório de Representação do Scotiabank no Brasil, ressalta que, na percepção geral, o país encontra-se economicamente bem posicionado. “Mas ainda é possível que ocorra um abalo negativo provocado pela queda nos índices de exportação, setor que deverá sofrer em decorrência dos acontecimentos globais”, avalia. Segundo o executivo, os maiores perdedores até agora foram os investidores em ações e as empresas cujo acesso ao crédito foi reduzido. “O impacto direto da crise no Brasil e no Canadá foi menor em relação aos demais, resultado de seus sistemas bancários relativamente fortes”, acrescenta.
Dados do Consulado do Canadá em São Paulo revelam que, em 2007, o fluxo comercial entre Brasil e Canadá correspondeu a 4,9 bilhões de dólares canadenses.

O Ministro do Comércio Internacional do Canadá, Stockwell Day, acredita que o cenário promissor se manterá em 2009. “A economia sólida dos dois países motivará os negócios em parceria”, prevê. Alinhada a essa oportunidade, a Câmara de Comércio Brasil-Canadá (CCBC) e a Apex-Brasil promoveram, em dezembro de 2008, uma Missão Prospectiva ao Canadá, com o objetivo de identificar mercados em potencial. “O governo brasileiro destacou o país como prioritário em sua estratégia de exportação, o que intensificará as relações existentes”, explica James Mohr-Bell, diretor-executivo da CCBC. Segundo informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, as exportações brasileiras ao Canadá atingiram, no ano passado, mais de US$ 1,8 bilhão, enquanto a importação de produtos canadenses pelo Brasil foi de mais de US$ 3,2 bilhão.

Para ampliar esses números, além da CCBC e da Apex, representantes da Associação dos Fabricantes de Produtos Médicos e Odontológicos (ABIMO), da Sociedade Brasileira para Promoção da Exportação de Software (Softex) e da Associação Brasileira de Fundição (ABIFA) visitaram as províncias de Ontário e de Quebec durante a Missão Prospectiva. A experiência, de acordo com Irene Naomi Hiratsuka, business intelligence & international marketing manager da ABIMO, foi uma “grata surpresa”. Segundo ela, a especialização canadense em Pesquisa e Desenvolvimento pode beneficiar o Brasil. “Por outro lado, o Canadá não é especialista na comercialização de produtos desenvolvidos, sendo uma ótima oportunidade para as empresas nacionais”, acredita. Para a Softex, o mercado canadense de softwares não é novidade. Gláucia Chiliato, gerente do Projeto PSI SW, conta que a entidade já participou de feiras e de rodadas de negócios com o país. “Pretendemos incluir o Canadá na lista de mercados relevantes da Softex e estimular a participação de companhias brasileiras em eventos realizados em território canadense”, diz a executiva, ao avaliar que a missão “permitiu retomar o contato com este potencial parceiro”.

Mais do que reforçar a parceria tecnológica, Bernardo Silva, gestor da Apex para a América do Norte, acredita que os negócios para setores como alimentos, bebidas, móveis e materiais de construção serão impulsionados. “O mercado canadense é pouco explorado e os ganhos com o crescimento de nossa atuação no país podem ser consideráveis”, explica. Silva acrescenta que a Apex agora estreitará as relações com o governo do Canadá, a iniciativa privada e as entidades ligadas ao país, como a CCBC. “As missões comerciais ajudam a identificar novas oportunidades de negócios e a quebrar paradigmas que hoje são barreiras de entrada de nossas empresas no país”, acrescenta. Roberto Del Papa, diretor-comercial da Indústria Metalúrgica FRUM concorda: “A missão nos permitiu conhecer melhor o mercado canadense e as entidades que fornecem informações sobre o país”, diz.

Se o Brasil pretende intensificar suas relações com o Canadá, o mesmo pode-se dizer sobre os canadenses. Nos últimos anos, a relação comercial entre o país e a província de Quebec está em ascensão, segundo o Escritório do Governo de Quebec em São Paulo. “Um dos principais instrumentos para isso são as missões comerciais, que apresentam as possibilidades existentes no Brasil para companhias que jamais teriam acesso a essas informações”, diz Jose Castro, assessor comercial da entidade. De acordo com ele, companhias quebequenses começam a se conscientizar sobre a importância de diversificar seus mercados-alvo, já que muitas têm sua produção praticamente destinada aos Estados Unidos. “A Missão Prospectiva da CCBC é muito importante para ampliar esta relação, pois, além de aumentar positivamente a visibilidade do Brasil em Quebec, cria fortes laços com as instituições da província, o que é fundamental no processo de fomento ao comércio bilateral”, diz.

Em 2009, Castro conta que os planos do Escritório do Governo de Quebec em São Paulo prevêem a continuidade do apoio às companhias interessadas em trabalhar com o Brasil. “Além disso, já temos prevista a realização de missões importantes que vão auxiliar a consolidar os vínculos estabelecidos. Mesmo em tempos turbulentos, identificamos ótimas oportunidades de negócios nos setores de Tecnologia da Informação, mineração (em equipamentos e serviços), telecomunicações, aeronáutico (em peças) e florestal (em equipamentos e serviços), que potencializarão a relação entre os dois países”, conclui.


Via de mão dupla

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, as exportações brasileiras ao Canadá corresponderam, em 2008, a US$ 1.866.170.747,00, enquanto a importação de mercadorias canadenses pelo Brasil foi de US$ 3.209.883.255,00. Conheça os principais produtos comercializados pelos países no ano passado:

Exportação Brasil-Canadá
Produto
Product
Valor (em US$) | Amount (in US$)
Alumina calcinada Calcinated alumina 459.670.291
Açúcar de cana Sugar from sugarcane 216.102.212
Aviões / veículos aéreos Aircraft / airborne vehicles 126.114.112
Automóveis Automobiles 106.229.214
Minério de alumínio Aluminum ore 66.694.877



Importação Brasil-Canadá
Produto
Product
Valor (em US$) | Amount (in US$)
Cloretos de potássio Potassium Chlorides 1.244.391.232
Enxofre a granel Sulphur in bulk 395.652.418
Outras hulhas Other minerals 240.215.959
Papel jornal Newspaper paper 197.334.670
Trigo Wheat 106.680.071


Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Zona Franca de Manaus (ZFM)


A Zona Franca de Manaus (ZFM) é um modelo de desenvolvimento econômico implantado pelo governo brasileiro objetivando viabilizar uma base econômica na Amazônia Ocidental, promover a melhor integração produtiva e social dessa região ao país, garantindo a soberania nacional sobre suas fronteiras. A mais bem-sucedida estratégia de desenvolvimento regional, o modelo leva à região de sua abrangência (estados da Amazônia Ocidental: Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima e as cidades de Macapá e Santana, no Amapá) desenvolvimento econômico aliado à proteção ambiental, proporcionando melhor qualidade de vida às suas populações.

A (ZFM) foi criada em 1967 com o objetivo de estimular a industrialização da cidade e sua área adjacente, bem como ampliar seu mercado de trabalho. Trata-se de uma área de livre comércio, em que não são cobrados impostos de importação sobre os produtos comprados no exterior.

Além de contribuir para o desenvolvimento do comércio local, a isenção alfandegária favoreceu a formação de um expressivo distrito industrial junto à capital do Amazonas. A maioria de suas indústrias, contudo, é apenas montadora de produtos obtidos com tecnologia estrangeira.

A Zona Franca de Manaus apresenta:

* Pólo Comercial,
* Pólo Industrial,
* Pólo Agropecuário.

Os seus maiores desafios são a falta de dinheiro e a ma colocação do lugar. O primeiro teve maior ascensão até o final da década de 80, quando o Brasil adotava o regime de economia fechada. O industrial é considerado a base de sustentação da ZFM. O Pólo Industrial de Manaus possui mais de 450 indústrias de alta tecnologia gerando mais de meio milhão de empregos, diretos e indiretos. O Pólo Agropecuário abriga projetos voltados à atividades de produção de alimentos, agroindústria, piscicultura, turismo, beneficiamento de madeira, entre outras.

Zona Franca é área delimitada no interior de um país e beneficiada com incentivos fiscais e tarifas alfandegárias reduzidas ou ausentes.Seu objetivo é estimular o comércio e, às vezes,acelerar o desenvolvimento industrial de uma região [...] A Zona Franca de Manaus, criada em 1967 e fiscalizada pela Suframa, atraiu para aquela área amazônica muitas indústrias, sobretudo do ramo eletrônico avançado, que se beneficiam das facilidades de importação de peças e componentes de aparelhos eletroeletrônicos.


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Três cidades do Paraná estão entre as 20 que mais exportam


Levantamento divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio do Exterior destaca os municípios de Paranaguá, São José dos Pinhais e Curitiba



Paranaguá, São José dos Pinhais e Curitiba estão entre as 20 cidades brasileiras que mais operaram no mercado internacional no primeiro trimestre de 2008. O levantamento foi divulgado nesta sexta-feira (11), segundo a Agência Estadual de Notícias (AEN), pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e relaciona 2.181 municípios brasileiros.

Paranaguá vendeu ao mercado mundial US$ 726 milhões nos três primeiros meses do ano, o que lhe rendeu a sexta colocação no ranking brasileiro. A segunda cidade paranaense que mais exportou no período foi São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.

De janeiro a março, São José dos Pinhais exportou US$ 494 milhões, por causa da indústria automobilística. O município aparece em 17.º no ranking nacional. Curitiba foi a terceira cidade do Paraná que mais exportou no tirmestre, quando alnaçou um resultado de US$ 456 milhões.

Segundo os dados disponibilizados pelo Ministério do Desenvolvimento, as exportações brasileiras somaram US$ 38,689 bilhões e as importações US$ 35,854 bilhões.

Outros estados

Cinco cidades de São Paulo, ainda segundo a AEN, estão entre as 10 maiores exportadoras brasileiras de janeiro a março. A principal exportadora foi a capital que, no trimestre, exportou US$ 1,673 bilhão. Em seguida vieram São José dos Campos (US$ 1,509 bilhão) e São Bernardo do Campo (US$ 999 milhões), segundo e terceiro municípios no ranking nacional.

Santos apareceu na quarta posição estadual e na oitava nacional com exportações de US$ 633 milhões, e Guarulhos – quinta colocação no ranking paulista e décima no brasileiro – com embarques no valor de US$ 607 milhões no trimestre.

Angra dos Reis e a cidade do Rio de Janeiro obtiveram os quarto e quinto melhores desempenhos nacionais com exportações de US$ 836 milhões e US$ 799 milhões nos três primeiros meses do ano, respectivamente.

Depois de Paranaguá, aparece Itajaí (SC), com embarques de US$ 711 milhões. O nono melhor desempenho no período foi da mineira Itabira com exportações de US$ 617 milhões de janeiro a março.

Fonte: Gazeta do Povo Online

Turismo na região Sudeste do Brasil


Uma das atividades econômicas mais importantes na região Sudeste do Brasil é o turismo. É nessa região que se localizam vários dos pontos turísticos mais visitados do país. O Rio de Janeiro é internacionalmente conhecido por suas praias e pelo carnaval carioca, além de ser um grande pólo de turismo cultural. São Paulo, também conhecida mundialmente, é o maior centro financeiro do Brasil, e conta com diversos centros culturais e de entretenimento. Em Minas Gerais, localizam-se as mais importantes cidades históricas do Brasil, como Ouro Preto, Tiradentes e Diamantina. O Espírito Santo atrai milhares de turistas todos os anos devido a suas praias.

Rio de Janeiro

O Rio de Janeiro possui diversas atrações.

A capital fluminense é internacionalmente conhecida pela beleza de suas praias e morros, além de ser um grande pólo de turismo cultural, contemplada por diversos museus, teatros e casas de espetáculos. Segundo a EMBRATUR, é o destino mais procurado pelos turistas estrangeiros que visitam o Brasil a lazer, e o segundo colocado no turismo de negócios e eventos.[1][2] Abriga também a maior floresta urbana do mundo, no Parque Estadual da Pedra Branca.[3] O Cristo Redentor, eleito uma das sete maravilhas do mundo moderno, o morro do Pão de Açúcar (com seu famoso teleférico), a lagoa Rodrigo de Freitas, as praias de Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca, a floresta da Tijuca, a Quinta da Boa Vista, a Cinelândia, o Largo do Boticário, o Jardim Botânico e o Estádio do Maracanã estão entre os principais pontos de visitação.


Entre os maiores eventos do calendário carioca, destacam-se o Carnaval, o Festival Internacional de Cinema, a Mostra do Filme Livre, a Bienal do Livro, o Fashion Rio, o Anima Mundi e a festa do réveillon em Copacabana. Quanto aos pontos de referência do turismo cultural, podem-se elencar, entre tantos, o Museu Histórico Nacional, o Museu Nacional de Belas Artes, o MAM, o Real Gabinete Português de Leitura, o Palácio do Catete e o Theatro Municipal.

No sul do estado, a cidade de Paraty, com sua arquitetura colonial, e Angra dos Reis, com suas ilhas e Ilha Grande são os destaques. Ao norte do estado, são muito procuradas as praias da região dos Lagos, com Búzios, Cabo Frio, Arraial do Cabo e Rio das Ostras. A região serrana conta com Teresópolis, Petrópolis e a vila de Visconde de Mauá, no município de Itatiaia, como refúgios de inverno para se aproveitar o frio.

As cidades mais visitadas são Rio de Janeiro, Niterói, Paraty, Angra dos Reis, São Gonçalo, Cabo Frio, Rio das Ostras e Búzios.


São Paulo

Em São Paulo o turismo é diversificado. Com 39.827.690 habitantes (IBGE/2007)[4], é o estado mais populoso do Brasil, e principal motor econômico do país.

A capital paulista é o principal centro financeiro e a maior cidade do Brasil. Contando com a maior rede hoteleira do país, oferece vários pontos de entretenimento, centros culturais, museus, parques e diversos tipos de arquitetura, presentes principalmente na região central. Segundo a EMBRATUR, a cidade é destino mais procurado pelos estrangeiros que viajam ao Brasil a negócios, eventos e convenções, e a terceira colocada nas viagens de lazer.[2] Após receber o título de capital mundial da gastronomia, a cidade conta com grande procura pelo turismo gastronômico. Muitos dos melhores restaurantes do Brasil encontram-se na capital paulista, com uma enorme variedade de culinárias para todos os bolsos.

Os principais eventos do calendário paulistano são: o réveillon da avenida Paulista, a Parada do Orgulho Gay (a maior do mundo), a Bienal de Arte de São Paulo, a Bienal do Livro de São Paulo, a São Paulo Fashion Week, o Carnaval de São Paulo, o Anima Mundi, a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, o Salão do Automóvel e o Grande Prêmio do Brasil. Entre os principais pontos de visitação, encontram-se a avenida Paulista, o MASP, o Museu da Língua Portuguesa, o Museu do Ipiranga, o Memorial da América Latina, o Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência.

O estado possui três regiões metropolitanas: a Região Metropolitana de São Paulo, a Baixada Santista e a Região Metropolitana de Campinas. Santos, a principal cidade da Baixada Santista, possui algumas das praias mais visitadas, juntamente com Ilhabela, Ubatuba e Caraguatatuba. No interior paulista, entre as cidades mais visitadas estão: Campinas, Atibaia, Aparecida, Bragança Paulista, São José dos Campos, Campos do Jordão e Sorocaba.


Minas Gerais

É o maior estado em extensão territorial. Sua capital, Belo Horizonte, é a sexta maior cidade do Brasil, e possui vários pontos de entretenimento, museus e centros culturais. A cidade também se destaca como um dos principais centros econômicos do país. Muitos de seus símbolos e pontos turísticos são obras renomadas de Oscar Niemeyer, como o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, Edifício Niemeyer, entre muitas outras obras.

Além da capital mineira, outras cidades também são muito procuradas, como Ouro Preto, Diamantina, Tiradentes, Uberlândia, Juiz de Fora, Uberaba e Contagem. O estado não possui litoral, porém, é muito procurado pelo turismo de negócios e entretenimento nas maiores cidades, e pelo lazer nas cidades médias e pequenas. Há de se destacar os atrativos culturais das cidades históricas do estado.

O turismo em Minas Gerais é dividido em diferentes regiões, que formam um conjunto turístico em diferentes municípios de uma determinada região do estado, como Belo Horizonte e arredores, circuito das cavernas, circuito das águas, cidades históricas, serra da canastra, serra do cipó, Parque do Caparaó, etc.


Espírito Santo

É o terceiro maior estado em extensão territorial, porém, o menor em população e economia. Sua capital é Vitória, mas a cidade mais populosa é Vila Velha.

O estado demonstra um grande potencial turístico, embora pouco explorado. Conta com a versatilidade de ter o clima de montanha a menos de duas horas da praia, construções históricas, belezas naturais, construções e até cidades inteiras fundadas por imigrantes italianos e alemães inteiramente preservadas, dentre outras atrações.

Em setembro de 2006, surgiu o "Projeto Visitar", que visa à revitalização do centro de Vitória. O projeto encontra-se na etapa inicial e, com a abertura dos seculares patrimônios para visitação na capital do estado, contabilizou mais de dez mil visitantes nos primeiros seis meses.

As cidades mais visitadas são: Vitória, Vila Velha, Serra, Guarapari, Linhares, Iriri, São Mateus, Marataízes, Conceição da Barra, incluindo as dunas e a vila de Itaúnas.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.